Iremos até o ponto final de cada linha, para promover uma comparação e refletir sobre a preferência de meios de transporte poluentes no município e como a rede de trólebus da cidade esta atualmente.
Antes de falar sobre a primeira linha, apresentaremos um pequeno histórico.

Num período de 10 anos, a partir de 1949, o sistema se desenvolveu e a atingiu aproximadamente 60km de extensão. Por isso, a CMTC viu - se obrigada a comprar mais trólebus para a cidade.
Perdurando até 1958, o sistema operou somente com carros importados até que a indústria nacional começasse a produzir carros próprios.
O primeiro modelo nacional, foi adquirido junto à Grassi - Villares, numa quantia de 10 carros. Tendo em vista seu alto valor de compra, no ano de 1963 a CMTC começou a produzir seus próprios carros, atingindo 233 trólebus operacionais
Na década de 70, a CMTC chegou a converter um carro Diesel à elétrico e comprou novamente carros usados, dessa vez nacionais que operavam em Fortaleza.
Com carrocerias Ciferal e Marcopolo, chassi Scania e equpamentos eletro - eletrônicos da Tectronic, surgiam mais 290 novos carros na década de 80, durante a revitalização do sistema.
Com carrocerias Ciferal e Marcopolo, chassi Scania e equpamentos eletro - eletrônicos da Tectronic, surgiam mais 290 novos carros e a inauguração de mais sete novas linhas, somando - se ao sistema e atingindo aproximadamente 274km de rede na cidade.

De acordo com a nova organização do transporte no município, três empresas passaram a cuidar dos trólebus. Eletrobus, Transbraçal e Imperial. Localizadas na Zona Leste, Centro e Sul, respectivamente.

Hoje, restou apenas uma garagem de trólebus na cidade, a do Tatuapé. Que centraliza todas as linhas operacionais de São Paulo, que abrangem agora somente as zonas leste e centro de São Paulo e é aí, onde o BDTrans entrará com essa série, mostrando como o sistema " pós - trólebus " estão, após a conversão ou desativação de linhas.
Em breve, voltamos com a continuidade das duas séries, Sistema em sobrecarga e sobre as linhas de trólebus. Até lá!!
Imagens de: Celuloide Secreto, Portal Interbuss e Revista Portal do ônibus, respectivamente.
Parabéns pela reportagem, confesso que não conhecia a historia!!!
ResponderExcluirSiga em frente e como afirmou Mestre Yoda – Guerra nas Estrelas.
“Faça ou não faça – a tentativa não existe”
Não basta tentar, o mundo está cheio de boas intensões, você tem que realizar!
GFL